segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Homem deixa islamismo para ser cristão e é condenado a um ano de prisão

Homem deixa islamismo para ser cristão e é condenado a um ano de prisão

Imagem: Reprodução/Mohabat News
 
Dissidentes religiosos no Irã, especialmente cristãos convertidos, estão sob crescente pressão e sujeitos a tratamento desumano pelo governo local. Entre os casos mais recentes está Hossein Saketi, que foi condenado a um ano de prisão pelo Tribunal Revolucionário em Karaj por abandonar o islamismo e seguir a fé cristã.
 
De acordo com a ‘Mohabat News’, Saketi foi condenado pelo juiz Asef Hosseini na Seção 1 do Tribunal Revolucionário em Karaj. Ativistas de direitos humanos relatam que Saketi compareceu perante o tribunal várias vezes antes de receber o seu julgamento final, que o mandou para a prisão.
Os relatos são de que havia sido concedida ao cristão a fiança para liberdade condicional; porém, por razões desconhecidas, as autoridades judiciais impediram que sua família fizesse o pagamento da fiança.
 
A prisão de Saketi foi realizada pelo Ministério da Inteligência do Irã no dia 23 de julho de 2013, na província de Golestan. Ele foi entregue ao Escritório de Inteligência de Karaj em 6 de agosto, e foi mantido em confinamento solitário no pavilhão 8 da penitenciária de Rajaei-Shahr até 26 de outubro, quando foi finalmente transferido para o Bloco 7 da Prisão Central em Karaj, onde está preso até hoje.
 
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Fonte: Gospel Mais
 
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Após ser agredido por muçulmanos, imã convertido ao cristianismo afirma: “Depois de dez anos, posso expressar a minha fé abertamente”

Após ser agredido por muçulmanos, imã convertido ao cristianismo afirma: “Depois de dez anos, posso expressar a minha fé abertamente”


Por Dan Martins em 5 de janeiro de 2014 

O ex-muçulmano Dolimuddin, que se converteu ao cristianismo em 2003 revelou recentemente ao Ministério Portas Abertas como um episódio de violência cometido contra ele por causa de sua fé o permitiu demostrar o perdão e expressar sua fé publicamente.
Morador do distrito de Thakurgaon, ao norte de Bangladesh, Dolimuddin conta que no dia 29 de agosto de 2013 recebeu uma visita de quarto muçulmanos, que foram à sua porta pedir explicações a respeito de sua conversão, e chegaram a pedir-lhe dinheiro, para que não fosse agredido. Segundo ele, isso aconteceu porque na mente dos moradores à sua volta, era impossível que um seguidor do profeta Maomé se tornasse um seguidor de Jesus Cristo.
- Foi difícil para as pessoas da minha comunidade compreenderem e aceitarem que um imã pode se tornar cristão. Eu estudei o Alcorão e sabia muito sobre o Islã. Os muçulmanos tinham medo de que eu usasse esse conhecimento para convertê-los. Eu fui atacado muitas vezes para ser impedido de compartilhar o meu testemunho – afirmou Dolimuddin, ao Ministério Portas Abertas.
Segundo Dolimuddin, os quarto homens que foram à sua porta o chamaram de “ovelha negra”, o que implica que ele trouxe vergonha para o Islã, e que ele era amaldiçoado por deixá-lo. Afirmando que tinham como objetivo demonstrar bondade, os homens pediram a ele 120 mil tacas (o equivalente a 3.630 reais), para que não fosse agredido e expulso de sua casa. Com sua recusa a pagar esse valor eles o agrediram brutalmente, o deixando à beira da morte.
Ele conta que depois de acordar em um hospital, um amigo levou a denúncia de sua agressão à polícia. Depois de recuperado, ele se encontrou com seus agressores em uma reunião da comunidade, juntamente com o presidente do conselho do sindicato local, um funcionário da aldeia, e do policial que o havia aconselhado a abrir um processo contra seus agressores.
Foi então que o presidente pediu a ele que não abrisse o processo, e afirmou que seria tomada uma solução pacífica.
- Eu sei que vocês, os cristãos, são pessoas de paz. Vocês odeiam brigas e perdoam – afirmou o presidente.
Então, os quatro muçulmanos assinaram uma declaração oficial de que não fariam mal a Dolimuddin no futuro e, se o fizessem, seriam cobrados imediatamente. Por sua parte, Dolimuddin declarou-se um seguidor de Cristo e que sua escolha foi um ato de livre-arbítrio.
- Pelo menos eles entenderam que o que eles fizeram para mim foi errado e prometeram não fazê-lo novamente. Embora o meu corpo ainda sinta dor, e eu não tenha dois dentes da frente, estou feliz porque, finalmente, depois de dez anos, eu posso expressar a minha fé abertamente – afirmou.
- Por causa do que aconteceu os meus vizinhos, o presidente do conselho, e agora, até mesmo a polícia, me reconhecem como cristão. Eles não estão mais confusos sobre a minha identidade espiritual – completou Dolimuddin.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Irmandade Muçulmana é declarada ‘grupo terrorista’ no Egito (Se não tomarmos alguma atitude no Brasil, a esquerda deixará que muitos destes criminosos venha se refugiar no Brasil)

Irmandade Muçulmana é declarada ‘grupo terrorista’ no Egito

Imagem: Reprodução/AP-BBCBrasil
 
A Irmandade Muçulmana, principal movimento político do Egito e grupo do ex-presidente Mohammed Morsi, foi declarada “terrorista” pelo governo interino instaurado pelos militares.
 
O governo interino tomou a decisão após um atentado atingir a sede da polícia egípcia no início da semana. O Egito vive sob forte tensão política desde a deposição do ex-presidente Morsi por uma junta militar em julho.
 
A Irmandade Muçulmana negou responsabilidade no ataque, assumido por um grupo ligado à rede Al Qaeda.
 
Milhares de integrantes do grupo foram presos nos últimos meses, após protestos do grupo. A Irmandade Muçulmana ficou na clandestinidade durante a ditadura militar que governou o Egito na segunda metade do século 20.
 
Morsi é mantido preso desde sua deposição. A Irmandade Muçulmana conquistou o poder nas primeiras eleições livres no Egito, após a queda do regime militar de Hosni Mubarak, em meio a uma onda de protestos na esteira na chamada Primavera Árabe.
 
A liderança do grupo, que hoje se encontra no exílio, disse que os protestos contra o governo interino implantando pelos militares deve continuar.
 
‘Horrorizado’
 
O anúncio foi feito pelo vice-primeiro-ministro do Egito, Hossam Eissa, que afirmou que a partir de agora as autoridades terão mais poderes para reprimir os membros da Irmandade Muçulmana.
 
Eissa disse que membros, financiadores ou quem estiver promovendo as atividades do grupo serão punidos.
 
A decisão é uma resposta ao atentado suicida à sede da polícia no distrito de Mansoura, que deixou 16 mortos e mais de cem feridos, segundo o governo.
 
“O Egito está horrorizado, de norte a sul, com o crime odioso cometido pela Irmandade Muçulmana”, disse Eissa.
 
“Isso (ataque) se deu em um contexto de uma perigosa escalada da violência contra o Egito e os egípios e de uma clara afirmação da Irmandade Muçulmana de que o grupo não conhece nada além da violência”, disse.
 
O governo egípicio disse que irá notificar os demais países árabes da decisão. Desde 1998, a região assinou um tratado antiterrorismo.
 
Um dos líderes do grupo no exílio, Ibrahim Munir, disse à agência France Presse em Londres que a decisão “não é legítima” e afirmou que “os protestos vão continuar, certamente”.
 
Clandestinidade
 
Simpatizantes da Irmandade Muçulmana vêm organizando protestos desde a deposição de Morsi, em julho.
 
O primeiro governo democraticamente eleito do país não resistiu à presão dos setores seculares do Egito, incomodados com a crescente influência islâmica nas políticas públicas do país.
 
Sob o governo de Morsi, o Egito ganhou uma constituição considerada pró-Islã, o que despertou o temor em grupos seculares e na minoria cristã de que o país pudesse virar uma teocracia.
 
Morsi foi derrubado após imensas manifestações populares de grupos contrários à interferência religiosa na polícia.
 
O movimento, que tem 85 anos, já havia sido banido no Egito em 1954, no início do regime militar – que se estendeu até o governo de Mubarak.
 
Para tentar driblar novamente a clandestinidade, o partido se registrou como uma ONG em março deste ano.
 
Oficialmente, o partido da Irmandade Muçulmana é o Partido da Liberdade e Justiça, criado em 2011 como uma agremiação “não-teocrática” após a queda de Mubarak.
 
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Fonte: BBC Brasil
 
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Tolerância só num sentido?

Nilo Fujimoto

Cruz Vermelha Crescente

A matéria abaixo transcrita referenda a ideia de que a tolerância do Ocidente com o Islã, entendida de modo equivocado, só é exercida em um sentido.

Qual é ele?

É no sentido da renúncia aos valores que geraram a civilização ocidental, ou seja, os cristãos. Em países muçulmanos sequer pode-se portar um crucifixo, e a radicalidade da intolerância é tal que nem mesmo a Cruz Vermelha pode entrar com o seu símbolo. Nesses países, para a Cruz Vermelha poder oferecer ajuda, a cruz tem de ser substituída pela meia lua, símbolo do islã. Nem mesmo a palavra cruz é objeto de tolerância sendo substituída pelo crescente.

Como a Europa adotou a política suicida da limitação da natalidade, abortos, eutanásia, por isso sofre de escassez de mão de obra; para solucionar o problema abriram-se as portas para os inimigos históricos dos cristãos, os povos praticantes do islã. Toleraram seus usos e costumes, nada lhes exigindo.

Trouxeram a religião maometana, sua cultura pobre e até mesmo suas leis, sua intolerância e fanatismo. E favoreceram que ocidentais se tornassem islamitas.

Provam-no a declaração do réu britânico de origem nigeriana, Michael Adebolajo, que após ter assassinado um soldado, afirmou ser inocente por estar em “uma missão” como “soldado de Deus” e “na guerra contra a Grã-Bretanha” e que o crime praticado era por vingança.

Para dar fé de que suas ações são embasadas no Alcorão, Adebolajo osculou-o antes de entrar no tribunal.

Até onde conduzirá essa tolerância?
***

Militantes islamitas que mataram
soldado britânico em Londres são condenados

LONDRES, 19 dez 2013 (AFP) – Michael Adebolajo e Michael Adebowale, dois britânicos que se apresentam como “soldados de Alá” foram reconhecidos culpados nesta quinta-feira em Londres do assassinato do soldado Lee Rigby, morto e quase decapitado em uma rua da capital britânica em 22 de maio.

Após menos de duas horas de deliberação, os doze jurados aceitaram a primeira das duas acusações que pesam contra os dois homens, passíveis de uma pena de prisão perpétua.

O juiz irá pronunciar o veredicto em uma data ainda a ser fixada.

A acusação de tentativa de assassinato de um policial não foi aceita pelo júri.

Membros da família da vítima estavam em lágrimas no momento do anúncio.

Michael Adebolajo beijou um exemplar do Alcorão antes de ser levado do tribunal. O jovem de 29 anos e seu cúmplice de 22 anos se declararam inocentes do homicídio, considerado como “bárbaro” pela promotoria e que chocou o Reino Unido.

Adebolajo declarou durante o julgamento que estava em “uma missão” como “soldado de Deus” e “na guerra contra a Grã-Bretanha”, enquanto o segundo acusado não se expressou ante a corte do Old Bailey, em Londres.

Os dois londrinos de origem nigeriana atropelaram sua vítima, que seguia a pé para seu quartel em Woolwich, em Londres, antes de esfaquearem e quase decapitarem o homem com um cutelo sob os olhos muitas testemunhas.

Vários transeuntes filmaram a cena com seu celular e mostraram como Adebolajo exibia o cutelo ensanguentado em suas mãos.

Um vídeo gravado logo após o crime, ele explicou que queria vingar os “os muçulmanos mortos por soldados britânicos”.

Durante o julgamento, Adebolajo, tão prolixo quando seu cúmplice que permaneceu em silêncio, disse que ele e o colega tinham orado a Deus para que atacassem um soldado e não um civil.

Ele disse “adorar a Al-Qaeda” e considerou como seus “irmãos” os “mujahidene” da rede extremista.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2013/12/19/militantes-islamitas-que-mataram-soldado-britanico-em-londres-sao-condenados.htm


Fonte: http://ipco.org.br/ipco/noticias/tolerancia-so-num-sentido#.UsWtcf6A3IU

Perseguição: cristãos no Egito são vítimas de sequestros e extorsões. No Egito, os crimes contra a comunidade cristã frequentemente ficam sem punição. Nada menos que 43 igrejas foram destruídas no país e mais de 200 propriedades de cristãos foram atacadas por islamistas desde agosto.

Perseguição: cristãos no Egito são vítimas de sequestros e extorsões

Imagem: Divulgação
 
A última coisa de que Mamdouh Farid se lembra é da parte de trás de um rifle acima de sua cabeça. Farid, um cristão do Egito, estava dirigindo para casa de volta do trabalho, numa clínica de saúde local, quando sete homens armados cercaram seu carro. Um dos mascarados o chamou de “filho de cão” e o golpeou na parte de trás da cabeça, levando-o a desmaiar.
 
Por seis dias, seus sequestradores o torturaram, mantendo-o vendado e amarrado numa casa abandonada. A gangue armada pediu US$ 290 mil por sua liberdade. Uma quantia impossível para a família do homem de 58 anos que sustenta nove parentes com US$ 200 por mês.
 
“Eles me golpeavam com suas armas enquanto estavam no telefone (com a minha família) de forma que ouviam meus gritos”, lembra Farid. “Com a dor, eu não conseguia ficar quieto”.
 
Levado no dia 7 de dezembro no vilarejo de Hassan Basha, em Minya, Farid é apenas a última vítima de uma onda de sequestros que assola a minoria cristã no Egito desde a revolução de 2011. Somente em Minya, mais de cem pessoas já foram sequestradas, a grande maioria, cristã. Os sequestros são resultado de um vácuo na segurança deixado por anos de convulsão política. Com o estado fazendo muito pouco para proteger as minorias mais vulneráveis do país, a comunidade cristã está pagando o preço pela ausência de leis e ordem.
 
Houve um significativo aumento dos sequestros depois da deposição do presidente Mohamed Mursi. Pelo menos 20 pessoas foram sequestradas em meio à crise na segurança que se seguiu à sangrenta dispersão dos partidários de Mursi, em 14 de agosto, e que resultou na morte de centenas de muçulmanos.
 
Imagem: Divulgação
 
 
Os sequestradores de Farid usaram táticas das mais brutais para extrair dinheiro de sua família. Eles o impediram de usar o banheiro, forçando-o a urinar sobre si mesmo. Como alimentação, ele recebia apenas um pequeno pedaço de pão por dia. E era espancado continuamente.
 
“Quando eu pedia algo para beber, me ofereciam um copo de urina”, contou.
 
A mulher de Farid tem câncer de mama e sofre de diabetes. Ele sustenta ainda seis sobrinhas órfãs, bem como seus dois filhos. Sem dinheiro ou nada de valor para vender, sua família apelou a parentes, vizinhos e à igreja local para reunir algum dinheiro.
 
Os sequestradores finalmente se convenceram que a empobrecida família jamais poderia conseguir o extravagante montante inicialmente exigido e aceitaram como pagamento do resgate US$ 7,3 mil. Finalmente, Farid foi deixado num lixão a poucos quilômetros de seu vilarejo.
 
A comunidade cristã no país já pagou uma quantia estimada em US$ 750 mil em resgates, segundo as vítimas, que criaram uma rede de apoio e documentação para cada novo caso de sequestro. Os integrantes do grupo contam como toda a comunidade vive amedrontada.
 
“Não podemos sair na rua depois do anoitecer. Isso está afetando nossos rendimentos, somos forçados a trabalhar menos horas”, afirmou Medhat Aata Markos, um funcionário cristão do escritório do Ministério da Saúde em Minya, que foi sequestrado em fevereiro.
 
Como minoria vulnerável incapaz de retaliar contra tais abusos, os cristão são alvos fáceis para os sequestradores.
 
“Vivemos com medo, não temos apoio do governo, então temos que pagar para salvar nossos parentes”, contou Markos, que é médico e gerencia uma clínica no vilarejo em que Farid foi sequestrado e cuja família pagou US$ 15 mil por sua libertação.
 
No Egito, os crimes contra a comunidade cristã frequentemente ficam sem punição. Nada menos que 43 igrejas foram destruídas no país e mais de 200 propriedades de cristãos foram atacadas por islamistas desde agosto, de acordo com a Anistia Internacional, à medida que os partidários de Mursi buscavam vingança pela derrocada do governo. Alguns dos piores ataques aconteceram em Minya, e a polícia assistiu impassível à destruição de prédios.
 
Embora as vítimas não tenham reportado nenhum discurso religioso por parte de seus captores, clérigos locais não têm dúvidas sobre as razões para os sequestros.
 
“Todas as vítimas desta região eram cristãs”, afirmou o padre Wissa Subhi, secretário da diocese de Minya. “Nenhum muçulmano precisa se sentir inseguro”.
 
O mais jovem sequestrado na área do padre Subhi tinha apenas 8 anos de idade e foi levado no início de 2012. Os sequestradores pegaram o menino cristão na escola e atiraram nas pernas de seu pai, que se recusava a entregar o garoto. A família pagou um resgate de US$ 290 mil para ter a criança de volta.
 
A polícia garante que está investigando os crimes, mas três anos depois do primeiro sequestro ninguém ainda foi condenado. Enquanto isso, muitas vítimas relutam em acusar abertamente as forças policiais de inação por medo de complicar ainda mais a situação.
 
“Existe uma ineficiência no papel do governo, mas não queremos entrar na política. Não queremos ter problemas”, afirma Hany Sedhom, dono de uma farmácia, que foi sequestrado em outubro.
 
Ainda assim, algumas vítimas de sequestro chegaram a se reunir, no dia 15 de outubro, em frente ao prédio da Diretoria de Segurança de Minya, exigindo que as forças de segurança interviessem de forma mais agressiva.
 
“Não há esforço do governo para deter isso”, reclamou Markos. “Há suspeitas, inclusive, de que alguns sequestradores sejam policiais”.
 
A polícia, por sua vez, diz que o medo da comunidade cristã está obstruindo as investigações. De acordo com os policiais, as famílias só reportam os sequestros depois que o parente está de volta, impedindo a polícia de rastrear os criminosos.
 
“Minya é cercada de montanhas e desertos, o que dificulta o rastreamento dos sequestradores. Mas acreditamos que logo eles serão presos e processados”, afirmou o diretor de segurança de Minya, Osama Metwally. “Nos últimos seis meses, já prendemos homens envolvidos em dez casos… Temos uma metodologia para alcançar os criminosos”.
 
A comunidade cristã, no entanto, tem pouca esperança. “Achamos que o número de sequestros vai aumentar e que eles vão se tornar cada vez mais violentos”, afirmou Markos.
 
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Fonte: O Globo

Fonte via:
http://www.verdadegospel.com/perseguicao-cristaos-no-egito-sao-vitimas-de-sequestros-e-extorsoes/

(Rádio Vox) - Ouça a entrevista com a Elis Bobato sobre "A Destruição do Belo"

(Rádio Vox) - Ouça a entrevista com a Elis Bobato sobre "A Destruição do Belo"

Clique no link abaixo para acessar a entrevista:
http://historiareformacional.blogspot.com.br/2014/01/radio-vox-ouca-entrevista-com-elis.html

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Filme: Atrás do Sol - (Baseado em fatos reais - a perseguição de muçulmanos por ex-muçulmanos)




Samir é um jovem muçulmano que encontrou nos Estados Unidos a sonhada oportunidade para estudar e crescer profissionalmente.

Lá, também, ele encontrou a verdade sobre Cristo e tem tido liberdade para falar e viver sua fé livremente.

Mas, seu maior desafio, e também seu maior medo, será contar para sua família muçulmana sobre sua nova fé.

Baseada em fatos reais, a história de Samir conta o drama que jovens ex-muçulmanos enfrentam quando abandonam o islamismo.

De um lado, uma família que se sente traída e envergonhada. Do outro, Samir, que escolheu seguir Cristo e pagará um alto preço por sua decisão.

Veja essa história de fé, que não deixará muitas opções: a família ou Cristo.