quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

07.01.2015 d.C. - Nunca o “dia de desenhar Maomé” se mostrou tão importante

Nunca o “dia de desenhar Maomé” se mostrou tão importante

South_park_muhammadApós o chocante atentado ocorrido ontem em Paris contra o cartum “Charlie Hebdo”, que dizimou praticamente toda a redação da empresa, em um massacre que há muito não se via em solo francês, está na hora da civilização ocidental tomar uma posição enérgica em defesa da liberdade de expressão. Nesse sentido, esse lamentável incidente pode e deve servir para pôr definitivamente em pauta a discussão sobre a opressão mais palpável do mundo moderno: a opressão do discurso politicamente correto.
É sempre bom lembrar que já há um movimento anual contra a opressão do politicamente correto em defesa da liberdade de expressão, princípio básico da democracia liberal. É o “Draw Mohammed Day“, ou “dia de desenhar Maomé”, criado em 2010 de maneira difusa por norte-americanos após um episódio da série de cartum animado South Park ser censurado e editado pela emissora por conta de ameaças feitas por terroristas em virtude dos cartunistas terem usado Maomé como personagem. Esse dia se repete pelo menos uma vez por ano, e esse é o melhor momento para se fazer isso.
O discurso anti-liberdade de expressão não está atrelado apenas ao Islã, mas sim a toda cultura que se opõe frontalmente à cultura ocidental liberal-conservadora judaico-cristã, como é o caso da cultura socialista. A recente tentativa do governo da Coreia do Norte de censurar o filme “A Entrevista”, que retratava o ditador Kim Jong Un como uma figura caricata (o que ele de fato é), através de ameaças e cyber-terrorismo, apenas aprofunda a necessidade de defesa das instituições da cultura ocidental.
karl-marx-vida-obra-e-pensamentosNesse momento de dor e revolta, é difícil tolerar discursos tão ensandecidos quanto os que foram ouvidos ontem por pessoas como o cartunista (!) Laerte, dizendo que esse atentado vai favorecer a extrema-direita europeia, que também é intolerante e adversária cultura da civilização ocidental, até porque a extrema-direita nacional-socialista não tem nada de direita liberal-conservadora, sendo muito mais afeita ao movimento socialista, como seu próprio nome diz. Mas precisamos fazer esse engrandecimento de espírito e tolerá-los, sem, contudo, aceitá-los. Tolerar esse discurso não pode se confundir com aceitar o discurso. Devemos repelí-lo com todas as forças. Começando pela fina arte dos cartuns.
Minha parte já está feita. Ilustrando esse artigo, mais acima, o desenho original de South Park. Ao lado, uma representação minha de Marx, pelo bem da liberdade.

Sobre o autor

Bernardo Santoro
Diretor do Instituto Liberal
Mestre em Teoria e Filosofia do Direito (UERJ), Mestrando em Economia (Universidad Francisco Marroquín) e Pós-Graduado em Economia (UERJ). Professor de Economia Política das Faculdades de Direito da UERJ e da UFRJ. Advogado e Diretor-Executivo do Instituto Liberal. http://www.institutoliberal.org.br/blog/nunca-o-dia-de-desenhar-maome-se-mostrou-tao-importante/ 

(Vídeo) Seis minutos que arrebenta o mito e a mentira que o Islamismo é pela paz.

sábado, 27 de setembro de 2014

Urgente um Projeto de Lei no Brasil para a "Proibição da Roupa Islâmica Nigab".

Estudante é banida de escola em Londres por usar roupa islâmica

Adolescente não começou o ano letivo porque o colégio não a deixa usar o niqab
Adolescente não começou o ano letivo porque o colégio não a deixa usar o niqab
Uma das principais escolas estaduais britânicas, a Camden School For Girls, em Londres, baniu uma estudante muçulmana do sexto ano por usar um nicabe para cobrir o rosto e os cabelos. A instituição recusa a adolescente a começar um novo ano letivo se ela não abandonar a indumentária “proibida”.
A aluna de 16 anos frequenta a mesma escola há cinco anos. Ela deveria começar o sexto ano este mês, mas foi impedida pela diretoria. Ao jornal “Independent”, a irmã dela, de 18 anos, criticou a decisão do colégio. “Minha irmã só quer usar o nicabe por razões dela própria e frequentar a escola. Eu não acho que a educação dela vai ser comprometida, a forma como ela se veste não deveria afetar a maneira como as pessoas olham para ela”.
Mais de 700 pessoas teriam assinado uma petição on-line chamada “Pare com a islamofobia”, em protesto contra a atitude da escola. A pessoa que começou o abaixo-assinado no carge.org, anonimamente, afirma que o colégio deixou a estudante usar os véus durante algumas provas no último verão, e que ex-alunos não foram impedidos de se vestir dessa forma no passado. “Esta escola é conhecida por sua individualidade e por respeitar as visões feministas. Mas essa decisão impensada contradiz isso. O que aconteceu com a liberdade de expressão?”.
Esta não é a primeira vez que o uso de véus para cobrir o rosto de mulheres islâmicas provoca polêmica na Europa. Em 2010, por exemplo, uma motorista que se identificou apenas como Anne foi multada por dirigir usando um nicabe em Nantes, na França, onde, aliás, a indumentária que esconde a face está proibida em todo o país.
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Fonte: O Globo
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Eu tenho medo do crescimento do Islamismo no Brasil e no Mundo - (10% deles têm compromissos com o terror - e o estrago é exponencialmente e infinitamente maior que o silêncio dos 90% dos muçulmanos)

Por que Eu Sou Totalmente Islamofóbico

Gary Cass
Confesso: eu sou "Islamofóbico", mas por razões muito boas.
O líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, aponta uma arma ao aparecer pela primeira vez, desde o início de um conflito de sete semanas, durante um comício de comemoração dos palestinos pelo que eles disseram ter sido uma vitória sobre Israel, na cidade de Gaza em 27 de agosto (Reuters / Suhaib Salem)
Meu medo não é um medo irracional baseado em um preconceito uniformizado; ao invés disso é um medo histórico, de visão clara, informado, racional. O que o ISIS está fazendo com os jornalistas americanos é o que todo verdadeiro seguidor de Maomé quer fazer com você e a sua família — subjugar ou assassinar você. Eles acreditam terem recebido uma ordem de Alá (Satanás) para dominar o mundo.
Quatorze séculos de história, antiga e moderna (por exemplo seja, o número de 1 a 1,5 milhão de armênios mortos nas mãos dos turcos muçulmanos em 1915), nos dizem que os muçulmanos são mortalmente sérios sobre os seus objetivos infernais. Agora temos de assistir ao seu fanatismo demoníaco e violento em vídeos do YouTube.
A história mostra que quando os muçulmanos obtêm o poder e os meios para subjugar e decapitar os cristãos, judeus e outros, eles fazem isso. Por quê? É realmente muito simples: É o que Maomé fez e ensinou. Então, eu tenho o que eu acredito ser um medo muito racional sobre o que os nossos filhos e os filhos deles terão de enfrentar. Não é verdade?
Há alguma solução? Todos os seminários, petições, livros, leis, artigos e outras ações semelhantes são inúteis. Os muçulmanos riem de nós, por saberem como nós somos estúpidos quando se trata de lidarmos com eles.
Eis aqui três soluções possíveis, mas na verdade só há uma.
1. Conversão. Não seria maravilhoso ver os muçulmanos convertendo-se de Satanás (Alá) para Cristo? Mas eu concordo com Phil Robertson: Isso não é biblicamente factível. Por quê? Deus tem um plano e ele o revelou no nascimento de Ismael, o pai dos árabes.
"O Anjo do Senhor disse… Ele [Ismael] será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele" (Gn 16, 11-12). Os árabes muçulmanos são inimigos declarados de Deus e são ordenados por Deus a serem contra todos. Isso não quer dizer que uma pequena percentagem de muçulmanos que não será salva pela fé em Cristo. Mas, mesmo que escapem com vida depois de "apostatarem" do islamismo, sua influência será insignificante. A história não registra um poderoso mover de Deus para salvar massas de muçulmanos. Eu acredito que as Escrituras militam contra a conversão de muçulmanos em massa.
2) D.T.M.A. (Deporte Todos os Muçulmanos Já). Deportá-los como a Espanha foi obrigada a fazer quando eles deportaram os mouros muçulmanos. Os muçulmanos nos Estados Unidos estão procriando com o dobro da taxa de outros grupos. Assim, ou forçamos todos eles a se esterilizarem, ou esperamos pelo "Exército do Islã" que irá surgir no meio de nós e fazer o que os muçulmanos sempre fazem: recorrer à violência.
Basta ver o que eles estão fazendo na França, Grã-Bretanha e na Escandinávia. De jeito algum os nossos políticos vão fazer alguma coisa até que seja tarde demais, a não ser, é claro, que "Nós, o Povo" exijamos de outra forma. Mas a história mostra que os EUA estão sempre atrasado para a luta. Ou podemos fazer o que a maioria dos americanos está fazendo — ter a vã esperança de que nós somos exceção e os muçulmanos irão, repentinamente,  mudar e vão querer coexistir. Isso é irracional e estúpido, mas isso torna a vida mais tolerável. Sabendo que cada muçulmano radical nos EUA está conspirando para matar você e os seus é aterrorizante.
3. Violência. A única coisa que é bíblica e o que 1.400 anos de história têm mostrado que funciona é a avassaladora e justa guerra cristã e uma autodefesa decisiva. Os generais cristãos, Charles Martel em 732 e Jon Sobieski em 1672 derrotaram os turcos islâmicos e suas tentativas de tomar o Ocidente. Quem Deus levantará para nos salvar desta vez? Será que Deus ainda intervirá ou nos transformará em muçulmanos por nos voltarmos contra Ele?
De qualquer maneira, temos de estar preparados para o aumento do terrorismo em solo americano e no exterior. Isso não é irracional, mas é a coisa mais amorosa que temos de fazer pelos os nossos filhos e vizinhos. Primeiro confiar em Deus, então, obter uma(s) arma(s), aprender a atirar, ensinar seus filhos as doutrinas cristãs de uma guerra justa e da legítima defesa, criar pequenas células de familiares e amigos em quem você pode confiar, se alguma coisa catastrófica acontecer e a sociedade civil, de repente, se desintegrar.
O ISIS fez-nos um favor. A verdadeira face do islamismo está em plena exibição enquanto Maomé queimando no inferno. Vamos ter que enfrentar a dura verdade de que o islamismo radical não tem lugar na sociedade civilizada. Militantes muçulmanos não podem viver em uma sociedade baseada em ideais cristãos de igualdade e liberdade. Eles sempre procuram nos prejudicar.
Agora, a única questão é quantos mais corpos mortos terão que se acumular em solo americano e no exterior, antes de esmagarmos a semente perversa de Ismael em nome de Jesus? A Boa Nova é que, Jesus e Sua igreja indestrutível, prevalecerão, mas haverá dor e sofrimento ao longo do caminho para a vitória. Que possamos estar dispostos a tomar as dores menores agora para que nossos filhos não tenham de assumir maiores dores mais tarde.
Rev. Gary Cass é presidente e CEO da DefendChristians.org.
Traduzido por Dionei Vieira do artigo da revista Charisma: Why I Am Absolutely Islamaphobic
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