sábado, 27 de setembro de 2014

Urgente um Projeto de Lei no Brasil para a "Proibição da Roupa Islâmica Nigab".

Estudante é banida de escola em Londres por usar roupa islâmica

Adolescente não começou o ano letivo porque o colégio não a deixa usar o niqab
Adolescente não começou o ano letivo porque o colégio não a deixa usar o niqab
Uma das principais escolas estaduais britânicas, a Camden School For Girls, em Londres, baniu uma estudante muçulmana do sexto ano por usar um nicabe para cobrir o rosto e os cabelos. A instituição recusa a adolescente a começar um novo ano letivo se ela não abandonar a indumentária “proibida”.
A aluna de 16 anos frequenta a mesma escola há cinco anos. Ela deveria começar o sexto ano este mês, mas foi impedida pela diretoria. Ao jornal “Independent”, a irmã dela, de 18 anos, criticou a decisão do colégio. “Minha irmã só quer usar o nicabe por razões dela própria e frequentar a escola. Eu não acho que a educação dela vai ser comprometida, a forma como ela se veste não deveria afetar a maneira como as pessoas olham para ela”.
Mais de 700 pessoas teriam assinado uma petição on-line chamada “Pare com a islamofobia”, em protesto contra a atitude da escola. A pessoa que começou o abaixo-assinado no carge.org, anonimamente, afirma que o colégio deixou a estudante usar os véus durante algumas provas no último verão, e que ex-alunos não foram impedidos de se vestir dessa forma no passado. “Esta escola é conhecida por sua individualidade e por respeitar as visões feministas. Mas essa decisão impensada contradiz isso. O que aconteceu com a liberdade de expressão?”.
Esta não é a primeira vez que o uso de véus para cobrir o rosto de mulheres islâmicas provoca polêmica na Europa. Em 2010, por exemplo, uma motorista que se identificou apenas como Anne foi multada por dirigir usando um nicabe em Nantes, na França, onde, aliás, a indumentária que esconde a face está proibida em todo o país.
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Fonte: O Globo
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http://www.verdadegospel.com/estudante-e-banida-de-escola-em-londres-por-usar-roupa-islamica/


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Eu tenho medo do crescimento do Islamismo no Brasil e no Mundo - (10% deles têm compromissos com o terror - e o estrago é exponencialmente e infinitamente maior que o silêncio dos 90% dos muçulmanos)

Por que Eu Sou Totalmente Islamofóbico

Gary Cass
Confesso: eu sou "Islamofóbico", mas por razões muito boas.
O líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, aponta uma arma ao aparecer pela primeira vez, desde o início de um conflito de sete semanas, durante um comício de comemoração dos palestinos pelo que eles disseram ter sido uma vitória sobre Israel, na cidade de Gaza em 27 de agosto (Reuters / Suhaib Salem)
Meu medo não é um medo irracional baseado em um preconceito uniformizado; ao invés disso é um medo histórico, de visão clara, informado, racional. O que o ISIS está fazendo com os jornalistas americanos é o que todo verdadeiro seguidor de Maomé quer fazer com você e a sua família — subjugar ou assassinar você. Eles acreditam terem recebido uma ordem de Alá (Satanás) para dominar o mundo.
Quatorze séculos de história, antiga e moderna (por exemplo seja, o número de 1 a 1,5 milhão de armênios mortos nas mãos dos turcos muçulmanos em 1915), nos dizem que os muçulmanos são mortalmente sérios sobre os seus objetivos infernais. Agora temos de assistir ao seu fanatismo demoníaco e violento em vídeos do YouTube.
A história mostra que quando os muçulmanos obtêm o poder e os meios para subjugar e decapitar os cristãos, judeus e outros, eles fazem isso. Por quê? É realmente muito simples: É o que Maomé fez e ensinou. Então, eu tenho o que eu acredito ser um medo muito racional sobre o que os nossos filhos e os filhos deles terão de enfrentar. Não é verdade?
Há alguma solução? Todos os seminários, petições, livros, leis, artigos e outras ações semelhantes são inúteis. Os muçulmanos riem de nós, por saberem como nós somos estúpidos quando se trata de lidarmos com eles.
Eis aqui três soluções possíveis, mas na verdade só há uma.
1. Conversão. Não seria maravilhoso ver os muçulmanos convertendo-se de Satanás (Alá) para Cristo? Mas eu concordo com Phil Robertson: Isso não é biblicamente factível. Por quê? Deus tem um plano e ele o revelou no nascimento de Ismael, o pai dos árabes.
"O Anjo do Senhor disse… Ele [Ismael] será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele" (Gn 16, 11-12). Os árabes muçulmanos são inimigos declarados de Deus e são ordenados por Deus a serem contra todos. Isso não quer dizer que uma pequena percentagem de muçulmanos que não será salva pela fé em Cristo. Mas, mesmo que escapem com vida depois de "apostatarem" do islamismo, sua influência será insignificante. A história não registra um poderoso mover de Deus para salvar massas de muçulmanos. Eu acredito que as Escrituras militam contra a conversão de muçulmanos em massa.
2) D.T.M.A. (Deporte Todos os Muçulmanos Já). Deportá-los como a Espanha foi obrigada a fazer quando eles deportaram os mouros muçulmanos. Os muçulmanos nos Estados Unidos estão procriando com o dobro da taxa de outros grupos. Assim, ou forçamos todos eles a se esterilizarem, ou esperamos pelo "Exército do Islã" que irá surgir no meio de nós e fazer o que os muçulmanos sempre fazem: recorrer à violência.
Basta ver o que eles estão fazendo na França, Grã-Bretanha e na Escandinávia. De jeito algum os nossos políticos vão fazer alguma coisa até que seja tarde demais, a não ser, é claro, que "Nós, o Povo" exijamos de outra forma. Mas a história mostra que os EUA estão sempre atrasado para a luta. Ou podemos fazer o que a maioria dos americanos está fazendo — ter a vã esperança de que nós somos exceção e os muçulmanos irão, repentinamente,  mudar e vão querer coexistir. Isso é irracional e estúpido, mas isso torna a vida mais tolerável. Sabendo que cada muçulmano radical nos EUA está conspirando para matar você e os seus é aterrorizante.
3. Violência. A única coisa que é bíblica e o que 1.400 anos de história têm mostrado que funciona é a avassaladora e justa guerra cristã e uma autodefesa decisiva. Os generais cristãos, Charles Martel em 732 e Jon Sobieski em 1672 derrotaram os turcos islâmicos e suas tentativas de tomar o Ocidente. Quem Deus levantará para nos salvar desta vez? Será que Deus ainda intervirá ou nos transformará em muçulmanos por nos voltarmos contra Ele?
De qualquer maneira, temos de estar preparados para o aumento do terrorismo em solo americano e no exterior. Isso não é irracional, mas é a coisa mais amorosa que temos de fazer pelos os nossos filhos e vizinhos. Primeiro confiar em Deus, então, obter uma(s) arma(s), aprender a atirar, ensinar seus filhos as doutrinas cristãs de uma guerra justa e da legítima defesa, criar pequenas células de familiares e amigos em quem você pode confiar, se alguma coisa catastrófica acontecer e a sociedade civil, de repente, se desintegrar.
O ISIS fez-nos um favor. A verdadeira face do islamismo está em plena exibição enquanto Maomé queimando no inferno. Vamos ter que enfrentar a dura verdade de que o islamismo radical não tem lugar na sociedade civilizada. Militantes muçulmanos não podem viver em uma sociedade baseada em ideais cristãos de igualdade e liberdade. Eles sempre procuram nos prejudicar.
Agora, a única questão é quantos mais corpos mortos terão que se acumular em solo americano e no exterior, antes de esmagarmos a semente perversa de Ismael em nome de Jesus? A Boa Nova é que, Jesus e Sua igreja indestrutível, prevalecerão, mas haverá dor e sofrimento ao longo do caminho para a vitória. Que possamos estar dispostos a tomar as dores menores agora para que nossos filhos não tenham de assumir maiores dores mais tarde.
Rev. Gary Cass é presidente e CEO da DefendChristians.org.
Traduzido por Dionei Vieira do artigo da revista Charisma: Why I Am Absolutely Islamaphobic
Leitura recomendada:

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Ex-Agente da CIA: Os EUA Estabeleceram a Lei Islâmica no Iraque e no Afeganistão

5 de setembro de 2014

Ex-Agente da CIA: Os EUA Estabeleceram a Lei Islâmica no Iraque e no Afeganistão


Ex-Agente da CIA: Os EUA Estabeleceram a Lei Islâmica no Iraque e no Afeganistão

Tim Brown
Em uma recente entrevista para o portal WND, a ex-especialista do Oriente Médio da CIA, Clare Lopez, não apenas disse que Barack Obama tinha mudado de lado na guerra contra o terrorismo, mas também declarou abertamente que os EUA foram os que ajudaram a estabelecer a lei da xaria nas constituições do Iraque e do Afeganistão.
Como já tínhamos relatado antes, isso vai além de apenas um problema com a Al-Qaeda ou o ISIS. Como Pamela Geller apontou em março de 2010, ele sempre foi um pró-jihad, usurpador do gabinete da presidência.
"Em uma inversão impressionante e histórica da política externa norte-americana, os Estados Unidos estão agora apoiando um dos inimigos que eles mesmos combateram na Segunda Guerra Mundial", escreveu ela. "Em vez de lutar contra o nazismo e o racismo, Obama tem efetivamente se unido à jihad que ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial pelo Mufti de Jerusalém, Haj Amin al-Husseini".
Enquanto Clare Lopez declarava ao portal WND, "a guerra global contra o terror havia sido um esforço para ‘ficarem livres da xaria’, ou a lei Islâmica repressiva, até que o governo Obama começou a tomar o partido de grupos jihadistas, como a Irmandade Muçulmana e suas afiliadas", mais tarde ela viria a apontar o dedo para o governo Bush, sem perceber.
Em resposta à precipitada retirada de Barack Obama, do Afeganistão e do Iraque, sabendo que o islamismo poderia dominar essas culturas, ela disse, "mas o governo dos EUA já tinha escrito as constituições desses países com base na lei da xaria, de modo que a atual dominação física definitiva já estava preparada com a fundação e precedentes legais".
Então, quando foram estabelecidas essas constituições baseadas na lei da xaria? Elas não foram criadas no governo Obama, mas sob o governo Bush.
A Constituição do Afeganistão foi aprovada em janeiro de 2004 e assinada em 26 de janeiro de 2004 pelo atual Presidente Hamid Karzai. Ela claramente contém decisões compatíveis com a xaria quando a Constituição não aborda uma questão em particular. Essas decisões podem então apelar para a jurisprudência Hanafi (é uma das quatro correntes de direito Islâmico).
Quanto ao Iraque, a atual Constituição foi aprovada em outubro de 2005. Apesar da Constituição do Iraque conter uma seção em que fala do direito à liberdade de religião, ela também diz que o islamismo é a religião do Estado e que é a base para as leis do país. Além disso, ela afirma:
•           Nenhuma lei pode ser promulgada que contradiga as provisões estabelecidas do Islã.
•           Nenhuma lei pode ser promulgada que contradiga os princípios da democracia.
•           Nenhuma lei pode ser promulgada que contradiga os direitos e liberdades fundamentais previstas na Constituição.
Com sorte, você vê o problema óbvio aqui. Desde que Maomé ensinou aos seus seguidores a matar os infiéis (todos os não-muçulmanos, especificamente  cristãos e judeus), então como não contradizer-se, afirmando que as pessoas têm liberdade de religião e, ainda assim, a lei não pode contradizer a Constituição? O fato é que este não é o caso.
Eu não estou aqui para, absolutamente, defender o governo Bush em nada disso, mas eles foram os precursores para o que vemos vindo do governo Obama. Barack Obama está apenas intensificando o que Bush fez. Ele não mudou de lado. Ele sempre esteve do lado do islamismo, ponto final.
Enquanto Lopez dizia ao portal WND que o objetivo da guerra contra o terrorismo, após o 11 de setembro de 2001, era de derrotar o jihadismo no Oriente Médio e no mundo, permanece o fato de que Bush nunca chamaria o verdadeiro inimigo pelo nome. Ele nunca diria que estávamos em guerra com o islamismo. Ele dizia que estávamos em guerra com os que "sequestraram o islamismo." Essas palavras são semelhantes aos termos de rendição conforme foram escritas pelo tenente-coronel Allen West em uma carta pouco antes de deixar o cargo.
O portal WND relatou que Lopez confirmou as minhas alegações de que não existe o "lado radical" do islamismo, apenas o islamismo.
"Acima de tudo, temos de reconhecer que o inimigo são forças supremacistas das jihad islâmicas", disse Lopez ao portal WND. "Devemos nomear, reconhecer, enfrentar o inimigo como ele é — não como gostaríamos que ele fosse".
Ela desdenhou da noção que os outros têm de dizer que o islamismo radical era uma "ideologia derrotada".
"Ah, é? Que ideologia é essa? Uma de 1.400 anos de idade, que já fez picadinho de seis ou sete grandes impérios mundiais? É essa?"
Fazer "picadinho de seis ou sete grandes impérios mundiais," é exatamente o que Walid Phares estava apontando em seu livro, Futuro Jihad. Os EUA estão fazendo exatamente a mesma coisa que os impérios do passado fizeram ao lutar contra os muçulmanos. Em última análise, esses impérios faliram e os islâmicos os superaram. Será que isso não se parece com algo que está acontecendo hoje?
Ela acrescentou: "Todo mundo espera que os EUA entrem em cena mais uma vez como um deus de salvações inesperadas e mirabolantes, por isso toda essa charada pode começar novamente. O sangue americano derramado e o gasto do tesouro americano, em meio ao clamor para os infiéis deixarem as terras muçulmanas, a fervente raiva muçulmana sobre o imperativo de atacar ‘o inimigo distante’ novamente, atingir o kuffar (não-muçulmano) em sua terra natal, mesmo enquanto o Califado consolida seu domínio e começa a governar como o Estado Islâmico afirma que tem que ser e, ao mesmo tempo, os domínio do xeiques que são mais ricos do que se pode imaginar estão, supostamente, mais ameaçados por esta horda 'não-islâmica' — e a hegemonia xiita emergente do Golfo Pérsico — reagem desinteressadamente, se tanto. O que está errado neste cenário?".
Compreender a diferença entre sunitas ou xiitas não importa realmente. A questão é sempre o islamismo.
A Sra. Lopez também passou a dizer exatamente como Obama foi pegando essas coisas de Bush e agora implementa a "dominação física" de um dos lados.
"De muitas maneiras, a Al-Qaeda preparou o terreno para o Estado Islâmico", disse ela. "A Al-Qaeda, que significa 'a base', fez o seu trabalho, que era de despertar as massas muçulmanas para estimular a ummah (comunidade muçulmana mundial) para agir contra os infiéis depois de um longo tempo. Ela gerou um ramo em expansão de franquias em todo o mundo, para não falar nos espaços virtuais da Internet. Ela fez o seu trabalho e agora pode ser substituída pelo [ISIS]. Nós veremos isso. "
A infiltração da Irmandade Muçulmana em posições-chave no governo federal dos EUA também tem sido um problema sério. Da substituta-chefe de Hillary Clinton, Huma Abedin, até as muitas pessoas em altos níveis de segurança que aconselham Barack Obama, tais como Mohammad Elibiary, são pessoas que não têm os melhores interesses para os Estados Unidos em seu coração. Eles têm a sua destruição em mente.
Lopez achava impossível entender a persistente desculpa para o islamismo do atual governo americano, “mesmo em face de tais atrocidades como a decapitação de Foley”, complementa, “eles tomam o cuidado para assegurar ao mundo que eles não acham que o IS (ou o Estado Islâmico, também chamado ISIS) ou qualquer criminoso que fosse, tenha alguma coisa a ver com o islamismo. Como é possível eles acreditarem nisso genuinamente, quando tudo que esses jihadistas fazem leva diretamente para o texto literal do Alcorão, dos Hadiths e da Sharia?”.
Não é difícil de entender. Eles são seguidores e apoiadores do islamismo. Isso é o que a Irmandade Muçulmana tem avançado desde o início. Leia o que eles escreveram de próprio punho!
Embora eu desconsidere suas declarações de que o ex-presidente Egípcio Morsi não estava envolvido nos ataques em Benghazi, eu gosto da perspectiva dela em como lidar com a possibilidade da ameaça islâmica e mantenho esta opinião como se fosse minha:
“Se o [ISIS] faz um movimento contra os nossos parceiros regionais — Israel, Jordânia, os Curdos — nós os esmagamos, então vamos embora”, disse ela. "Se nós acharmos que o [ISIS] está tramando algo por si só ou em conjunto com um Estado-Nação, ou com outra organização terrorista sub-nacional, como o Hezbollah, mais uma vez — como o Irã fez com o Hezbollah e a Al-Qaeda — esmagamos a ambos, todos eles, em seguida vamos embora. Sem a (re)construção da nação.Eles que juntem seus pedaços, não nós”.
Em última análise, a nossa construção nacional que os EUA fizeram no Afeganistão e no Iraque [desde Bush] estava condenada desde o início porque os EUA deixaram a raíz do mal intacta. Se você quiser a verdadeira justiça, a verdadeira lei, a verdadeira paz e prosperidade, em uma terra, então arranque pela raíz o Alcorão e coloque os ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. O General Douglas MacArthur, após a Segunda Guerra Mundial, pediu aos missionários cristãos para irem e ajudarem o Japão e a pregarem o Evangelho de Jesus Cristo. Os cristãos ignoraram amplamente esse pedido. E o que está acontecendo agora, os EUA têm medo de chamar o islamismo de inimigo e os americanos não estão dispostos a tal para arrancá-lo pela raíz de dentro de sua cultura e permitiram que as sementes fossem plantadas em nosso próprio quintal. Já é hora de os americanos começarem a confrontar os islamitas dentro dos EUA antes de se preocuparem com islamistas que estão a 13.000 quilômetros de distância.