Nunca o “dia de desenhar Maomé” se mostrou tão importante

É sempre bom lembrar que já há um movimento anual contra a opressão do politicamente correto em defesa da liberdade de expressão, princípio básico da democracia liberal. É o “Draw Mohammed Day“, ou “dia de desenhar Maomé”, criado em 2010 de maneira difusa por norte-americanos após um episódio da série de cartum animado South Park ser censurado e editado pela emissora por conta de ameaças feitas por terroristas em virtude dos cartunistas terem usado Maomé como personagem. Esse dia se repete pelo menos uma vez por ano, e esse é o melhor momento para se fazer isso.
O discurso anti-liberdade de expressão não está atrelado apenas ao Islã, mas sim a toda cultura que se opõe frontalmente à cultura ocidental liberal-conservadora judaico-cristã, como é o caso da cultura socialista. A recente tentativa do governo da Coreia do Norte de censurar o filme “A Entrevista”, que retratava o ditador Kim Jong Un como uma figura caricata (o que ele de fato é), através de ameaças e cyber-terrorismo, apenas aprofunda a necessidade de defesa das instituições da cultura ocidental.

Minha parte já está feita. Ilustrando esse artigo, mais acima, o desenho original de South Park. Ao lado, uma representação minha de Marx, pelo bem da liberdade.
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